Embora A Aristocrata seja um livro de ficção, a trama que envolve os personagens na busca pelo poder, parece extraído da vida real. Em algum momento a vemos ao lado, saboreando de gostos e pendores, ou vivendo nosso dia a dia.
Os indivíduos desta obra possuem vida própria, dando-nos a impressão de transmitirem suas mais íntimas sensações. Sejam de coragem, determinação, sofrimento, medo e frustrações. Denunciadas por sentimentos, opiniões, altruísmos ou fraquezas.
Agindo eles como pessoas normais, nós os encontramos em qualquer parte do planeta. Afinal e contas, estamos anos luz de distância da capacidade moral da divindade, como aprendizes por natureza. Pelos pendores somos falhos, e temos muito a aprender.
Contudo, a consciência nos alerta para que aprendamos com o próximo. Tendo, no entanto a liberdade de escolha dada por Deus. Para que saibamos se o que fazemos na nossa peregrinação, é o certo ou o errado.
ISBN | 978-65-5392-560-1 |
Número de páginas | 125 |
Edição | 1 (2022) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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