O Antigo Testamento apresenta leis de regulamentação da escravidão em Israel que, por vezes, são usadas pelos críticos da Bíblia para denegri-la e associá-la ao que há de pior em termos morais e éticos. Com frequência tem sido argumentado que a escravidão no Novo Mundo é devida, em parte, aos escritos sagrados de Moisés, que foram sancionados por Jesus e pelos apóstolos, e que os cristãos nada fizeram para melhorar a situação do escravo ao longo dos séculos. Este livro visa estudar estes argumentos, se aprofundando na questão da escravidão por um olhar histórico-cultural, comparando a escravidão em Roma e no Brasil com o tipo de escravidão vigente em Israel, e avaliando a postura dos autores neotestamentários, dos Pais da Igreja, dos cristãos medievais e modernos em vista da instituição escravocrata.
Número de páginas | 216 |
Edição | 1 (2017) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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