“Deus, um Delírio”, foi o maior best seller ateísta da história, que marcou o século passado com ataques à fé cristã dos mais variados tipos: desde a tentativa de refutação aos tradicionais argumentos para a existência de Deus, passando pelo combate à moral judaico-cristã e chegando até ao ponto de afirmar que a religião é a raiz de todos os males. Seu autor, Richard Dawkins, é um dos principais ícones do neo-ateísmo, que visa não apenas combater a existência de Deus, mas proclamar guerra contra todas as religiões. Embora essa ideia não seja original ou nova, ela ressurge com ainda mais força no século XXI, tirando do armário uma multidão de militantes ateus a serviço desta guerra cultural.
Para Dawkins, o Deus adorado pelos judeus e cristãos é um monstro moral da mais terrível crueldade, e a Bíblia é um livro que fomenta o ódio, o preconceito, o machismo, a escravidão e até mesmo o genocídio. A conclusão, é lógico, é que quem segue a um Deus desses e a um livro desses não pode ser outra coisa senão um lunático, alguém que está literalmente “delirando”, tal como aqueles que creem em fadas e gnomos. Mas este está longe de ser um retrato fiel da realidade, não passando de uma propaganda antirreligiosa que está muito mais próxima do mundo de fantasia em que Dawkins vive do daquilo que as evidências nos mostram. Para aqueles que querem se desprender do delírio de Dawkins e abrir os olhos para a razão, este livro é imprescindível.
Número de páginas | 408 |
Edição | 1 (2015) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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