O espaço sagrado é definido aqui como um campo de forças e de valores que eleva o homem religioso acima de si mesmo, que o transporta para o meio distinto daquele no qual transcorre a sua existência cotidiana. Com base neste enfoque é que se pode percorrer a multidimensionalidade dos espaços sagrados.
Abordar um tema como este e desta natureza é configurar as dificuldades e as contradições comuns enfrentadas na aventura da condição humana, vivida e experimentada na cultura indígena, principalmente na expressão religiosa do Kwarup (Kuarup) nome do ritual fúnebre na língua Kamaiurá, um dos nove povos do Alto Xingu.
Outros, tais como, o Ukayumai dos Mehinaku e o Puratig As’ Awy dos Mawé da Amazônia Central brasileira são rituais análogos e que conformam em suas mitológicas expressões a celebração da morte e da vida desses povos indígenas. Estas outras experiências podem indicar a construção do espaço sagrado.
Número de páginas | 131 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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