Num reino de espelhos e bugigangas, um operário coroado como Luís III ousa governar com pão, casa e escola. A corte ressentida reage: inventa fábulas, ergue cercadinhos, transforma a mentira em espetáculo. O país vacila entre a dignidade e o deboche — até que a peste chega às ruas e o teatro do ódio cobra seu preço. No clímax, as togas pesam, a palavra vira pedra e o tribunal se torna rito: não apenas para julgar pessoas, mas para decidir quem o povo quer ser. Com humor ácido, lirismo popular e imagens-símbolo inesquecíveis, Jorge Menezes compõe uma fábula política sobre ruína e reparação — um convite para que o leitor atravesse o riso e reencontre a soberania.
ISBN | 9786501678481 |
Número de páginas | 62 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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