Desde os primeiros instantes, em que me sentei frente ao computador para digitar as páginas iniciais deste livro, sabia da enorme responsabilidade que havia então adquirido.
Em todos os momentos da elaboração dos fatos aqui relatados, procurei ao máximo, caminhar ao lado da verdade, criando o mínimo possível de cenas imaginárias.
Claro que algumas vezes, tive que usar de minha capacidade criativa, tingindo de colorido, ocasiões em que tudo se apresentava cinza, negro, escuro.
Alguns nomes de pessoas e de condomínios foram trocados, no intuito de manter preservada a identidade de cada um.
O que me moveu a reunir e contar casos que presenciei ou não, foram os seus enredos, e não necessariamente, os seus participantes.
Onde havia o trágico, dosei com bom humor. Onde encontrei o absurdo, troquei pelo natural. E assim, fui tecendo esta obra, que você tem agora em suas mãos.
Jamais tive a pretensão de me tornar um grande escritor. Sou um simples contador de casos. De crônicas.
Crônicas de nosso cotidiano. De quem trabalha ou trabalhou em um condomínio.
Crônicas da vida real que tivemos entre as paredes de um edifício, ou dentro de uma guarita.
Quem já prestou esse tipo de serviço, tenho a certeza que entenderá perfeitamente tudo o que aqui relatei.
Número de páginas | 155 |
Edição | 1 (2010) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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