A existência de Deus é a única questão para a qual a mente humana volta-se compulsoriamente. Seja para crer ou descrer. Todos pensam nisso, quer queiram, quer não. Até o ateu, ao negar a existência de Deus, supõe que ele possa existir, pois não se pode negar algo que não tenha, pelo menos, a possibilidade de existir. Não se nega algo que não exista, pelo menos como idéia. Se você nega algo, você supõe que aquilo possa existir, senão para você, mas para outros. Aquilo pode não existir no seu mundo, na sua idéia. Não existiria o "nada", se não houvesse o "ser". O filósofo existencialista Martin Heidegger já questionava: "porque existe o ser e não o nada?" O "nada" é a ausência do que existiria. Grandes pesquisadores e cientistas, alguns citados nesta obra, já concluíram que a ciência e a mente humana chegam a um ponto-limite, em que não têm como, através de métodos empíricos, provar a inexistência de Deus. É mais fácil e lógico - com argumentos embasados filosoficamente, alguns expostos neste livro - crer na existência de um ser superior e supremo, seja qual for o nome ou a forma que se imagine dar a ele. A pergunta é: "Deus existe?". E a reposta pode ser: "Porque não?".
Número de páginas | 40 |
Edição | 1 (2013) |
Formato | Pocket (105x148) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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