Este livro é um testemunho cru sobre sobreviver quando a vida insiste em empurrar para o fundo.
Desde o nascimento marcado por abandono, a autora narra uma trajetória atravessada por violência familiar, silêncios impostos, casas que não foram abrigo, religiões que controlaram mais do que acolheram e trabalhos que humilharam em vez de dignificar. Cada capítulo revela não apenas as quedas sucessivas, mas a força invisível que a manteve viva quando tudo indicava o contrário.
Sem romantizar a dor e sem pedir piedade, esta obra é um relato honesto sobre crescer sem proteção, aprender cedo demais a se defender, e reconstruir a própria identidade mesmo machucada. Entre perdas, rupturas e recomeços improvisados, a autora expõe como o silêncio pode ensinar a sobreviver — até que a voz encontre espaço para existir.
Este não é um livro sobre vitimismo.
É sobre memória.
Sobre verdade.
Sobre dignidade.
Uma narrativa íntima, forte e necessária, escrita para que o passado não seja apagado, para que a dor não seja distorcida, e para que o futuro saiba: é possível atravessar o inferno sem perder o caráter — e transformar sobrevivência em coragem.
| Número de páginas | 100 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Capa dura |
| Coloração | Colorido |
| Tipo de papel | Polen |
| Idioma | Português |
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