Quinhentos anos depois da publicação da “Queixa da Paz” em 1517, suas palavras ecoam em pleno século XXI com surpreendente atualidade. Esta declamação não somente se apresenta como um primor da recepção e da imitação dos antigos clássicos. Nela, a personificação da paz lamenta contra a guerra e argumenta a favor de si mesma com aquele estilo elegante, irônico e incisivo de Erasmo. Suas argumentações contemplam praticamente todas as dimensões de relacionamento humano: no interior do coração humano, na família, nas relações interpessoais e entre os estados. Se de um lado muitos pensadores já discorreram sobre a paz, que tal a ouvirmos falar de si mesma? É exatamente este o grande presente que Erasmo proporcionou aos seus leitores naquele início do século XVI e cuja primeira tradução para o português brasileiro o leitor tem em mãos.
ISBN | 978-65-000-1980-3 |
Número de páginas | 100 |
Edição | 1 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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