O mundo em que vivemos parece que se desfaz a cada dia. Na verdade,
não parece – sabemos no íntimo que é um fato inescrutável – porém,
admitimos e continuamos com a bola rolando. Será que vivemos em
completo estado de loucura, que ignoramos a escuridão futura? Quando
experimentamos um momento de reflexão mais sério, nosso cérebro
nos conduz à uma letargia, que substituímos de imediato por coisas como
o jogar conversa fora. Daí, nada mais de reflexões. Todavia, continuamos
no trajeto inevitável, dando de ombros. Depois, os medos voltam a bater
nos nossos ombros, pois é um ciclo assombroso e sem respostas.
Nesse ir e vir, por que não saímos das velhas utopias que já não servem
para mais nada? Por essa razão, o autor nos abre a porta para uma solução
bem de acordo com a nossa era: o repensar das mazelas trazidas sobre a
humanidade, quando resolveu adotar cartilhas teocráticas. Livros que
se desdobram na construção de sistemas inteiros doutrinários, mas que
nunca se harmonizam. Ao contrário, dividem o íntimo humano e
estabelecem divisas incontornáveis. O que é a Religião do Livro?...
Número de páginas | 194 |
Edição | 1 (2014) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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