Tudo é igual desde que o mundo é mundo. Desde os motivos das guerras até os conflitos familiares. Das pregações do Hinduísmo, a religião mais antiga, até a Cientologia, a mais recente. Todas contam as mesmas histórias e dão as mesmas receitas. Mas repararam que de nada adiantaram os ensinamentos? O mundo está cada vez pior, as pessoas estão cada vez piores. Penso que o problema está na falta de problemas universais. Por exemplo, um meteoro semelhante àquele que destruiu os dinossauros em reta de colisão conosco. Seria interessante ver a reação das pessoas sabendo que ele se chocaria com a Terra em poucos anos. Nossa! Ficaríamos todos amiguinhos de infância. Sumiriam os xenófobos. Passaríamos a falar a mesma língua, a do medo.
O fato é que tudo é uma mesmice, todos os acontecimentos, bons ou ruins, é uma repetição exata de outros do passado, de lugares distantes ou da casa vizinha.
Mas como viver à margem disso?
Tenho tentado responder a essa pergunta, porque desconfio que seja o caminho para a paz de espírito e, por conseguinte, para aquela vida boa prometida pelas religiões após a morte.
ISBN | 978-65-5392-490-1 |
Número de páginas | 202 |
Edição | 1 (2022) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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