Eu considero este livro um ensaio para as publicações futuras. Penso que se esse, livro, me render alguma coisa, então tenho a possibilidade de me tornar um verdadeiro escritor futuramente. Um escritor em si tem muitos pontos positivos e negativos, e cabe a ele saber como difundi-los, divulgá-los. Uso esse termo para descrever, ou dizer realmente, que o escritor é aquilo que ele escreve. Ou seja, a traves de sua obra podemos conhecê-lo. Bem, isso teoricamente. O fato de um escritor escrever sobre homossexualismo não quer dizer que ele seja gay. Acho que isso quebra toda a teoria anterior. Para quem ‘me ler’ pode me imaginar um pouco excêntrico e cheio de manias. A verdade é que sou um pouco louco mesmo. E isso será notado em paginas futuras. Mas voltemos ao assunto em questão que é o livro: que por si só é um arranjado de crônicas, poesias e contos. A princípio pensei em escrever poesias. Mas cheguei à conclusão que não tiraria dessa minha cabeça oca uma boa porção de poesias, e então escrevi as que, por assim dizer, surgiram. Os contos me pareciam ser fácies. A princípio sim. Mas depois estavam ganhando outro caminho que não eram viáveis ou simplesmente eu iniciaria uma nova caça as bruxas. As crônicas foram de longe a minha melhor idéia. Falaria sobre tudo sem ter que me importa com período de tempo e espaço e nem seria necessário apresentações de certos personagens, para serem mortos, presos ou amados, numa história sem pé nem cabeça. Que começa ninguém sabe onde e termina num ponto onde a nossa curiosidade quer que a história se prolongue um pouco mais. Exceto quando a história é ruim, muito mesmo, nos dá vontade de fecha o livro na página inicial e falar mal o autor. Tudo isso nos faz leva, certamente, a lugar nenhum. Mas continuemos a tentar. Se por ventura você vier a não gosta desse livro, azar o seu. Mais sorte da próxima vez! Dizem que nem Jesus agradou a todos, porque eu, logo eu, teria que agradá-los? Escrever é isso: a gente escreve o que quer e escuta o que não quer. Ou, nesse caso, ler. Escrever é uma arte, mas nem todos que escreve são artistas bons.
Número de páginas | 65 |
Edição | 1 (2010) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para atendimento@clubedeautores.com.br
Faça o login deixe o seu comentário sobre o livro.