Estes escritos relatam a vida em uma comunidade com um estilo fora da média da população geral.
O autor introduz o leitor em assuntos de interesse em diversas áreas do conhecimento humano, como educação, filosofia, psicologia, medicina, agronomia, zootecnia, artesanato e conservação de alimentos.
A visão de uma comunidade onde não há energia elétrica e até mesmo fósforos.
O trabalho comunitário fazia parte de uma condição básica para o trabalho interior rumo ao auto-conhecimento.
As pessoas se aproximando ou se mantendo em contato com a natureza interna - ali tratava-se de garimpar as qualidades básicas da essência, perdidas numa infância longínqua ou mantinham-se as criança em contato com a sua essência, sem vir a perdê-la de vista, através da educação do sentimento; e externamente em contato com a terra, água, matas e rios preservados, observando as fases da lua e os aspectos das nuvens para fazer leituras e previsões meteorológicas.
Usavam métodos naturais de diagnóstico e tratamento de baixo custo, sem contato com a tecnologia sofisticada e o consumismo induzido pela indústria farmacêutica e de cosméticos. A beleza é consequência de um modo de vida saudável e não objetivo a ser buscado ansiosamente.
A comunidade era praticamente auto-sustentável, pois produzia desde alimentos, móveis, vestimentas e exportava informações e produtos que sobravam.
No mundo de hoje existe um movimento no sentido da sustentabilidade e por fim ao consumismo supérfluo.
Sejam Bem vindos à Casa de Matusalém!
Número de páginas | 182 |
Edição | 1 (2011) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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