Nossa heroína, a jovem policial Victória Di Angelis agora sabe que ela tem na sua memória perdida a “chave” para um lugar secreto onde estaria acumulado o tesouro fantástico da organização criminosa internacional conhecida como Hecatônquiros.
De natureza tranquila e otimista, a policial segue investigando crimes, desta vez na grande cidade de São Paulo onde , por um período, ela se esconde de sua família criminosa, os Dikópolus, família esta que ela sequer sabia sobre a existência até o ano anterior.
Certa de que tem um plano infalível para capturar o criminoso “Peão Laçador”, Vick fantasia-se de travesti e vai até o “ponto” da travesti atacada anteriormente esperar que o criminoso apareça na garupa de uma motocicleta para laçar e arrastas as vítimas.
Este era o “modus operandi” do criminoso. No entanto, o que ela não contava era que o sujeito aperfeiçoaria sua estratégia de ataque e desta vez ele surge “montado” na carroceria de uma grande camionete e laça a “criativa” e corajosa policial.
Sendo arrastada pelas ruas de São Paulo, Victória reflete sobre a razão do seu plano infalível ter dado um resultado tão desastroso.
Quanto à misteriosa Comissária Francesa da Interpol, Julie Duplessis, Di Angelis segue sem saber que ela existe além dos seus sonhos ardentes.
Por uma reviravolta do destino, Kyra Dikópolus, a irmã gêmea idêntica de Vick, aproxima-se da bela comissária em segredo.
Mas estes não são os maiores dos problemas de Di Angelis. Se ela é ou tem a “chave” para os tesouros guardados na fortaleza “Kentron”, naturalmente diversos criminosos, amigos, aliados ou inimigos dos Dikópolus estão interessados em botar as mãos no segredo existente dentro da mente da jovem policial.
Para eles não é importante se para isso ela esteja viva ou morta.
Inicia-se a temporada de caçada contra Victória Alada.
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