Baladas Napoleônicas

Por Daniel Ben Elyon

Código do livro: 408146

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Poesia, Literatura Infanto Juvenil, Infantil

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Sinopse

O que são baladas?

Baladas são poesias que narram histórias em versos!

Existem as baladas em forma fixa — e já adianto que tal não é o caso das baladas apresentadas nesse volume de poesias napoleônicas — mas as baladas aqui apresentadas são livres de regras assim como devem ser as boas poesias do Romantismo.

Essas Baladas Napoleônicas são contos que se passaram nos tempos das Guerras Napoleônicas.

Como bom artista romântico, imaginei essas histórias e calculei que elas seriam mais interessantes se narradas em versos.

São baladas que pretendem ser épicas!

A Coroa de Acanto é um poema de amor ultrarromântico.

Duelo em Espanha é um poema gênero capa e espada narrado com uma linguagem digna de Alexandre Dumas.

O Retrato do Recruta também foi escrito em linguagem extremamente ultrarromântica.

O Admirador de Napoleão narra a invasão da Rússia por Napoleão sob o ponto de vista de um jovem russo que admirava Napoleão.

Finalmente, As Aventuras de um Capitão Napoleônico, que é um poema herói cômico, que é uma composição em verso, de algo burlesco, isto é: simulando o modo épico ou o seu estilo no tratamento, deliberadamente incongruente, de assunto trivial ou mesquinho. A comicidade referida no termo não advém da ridicularização do estilo heróico ou sublime, mas da visada desadequação do seu uso para assunto pouco elevado — mas verão que não me prendo a tais regras.

Características

Número de páginas 80
Edição 1 (2021)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para atendimento@clubedeautores.com.br

Fale com o autor

Daniel Ben Elyon

Daniel Ben Elyon é um escritor e poeta nascido na capital do Oeste do Estado do Paraná, a cidade de Cascavel. Para ele, a literatura deve ter a nobre missão de ensinar sempre uma lição, e não meramente entreter. Conheceu Jesus Cristo e creu que Ele é realmente o Salvador do mundo ainda na sua primeira infância, pois lembra-se se participar dos antigos cultos pentecostais dos saudosos anos oitenta quando tinha cerca de dois ou três anos de idade, ainda que as memórias daquele tempo sejam tênues, por estarem envoltas nas brumas de um passado deveras distante.

Antes de ler, lia os livros apenas pelas figuras. Depois, começou a ler tudo o que lhe caía nas mãos e desde então nunca mais parou de ler. Em um tempo anterior a Internet, as informações eram muito escassas, e ele andava a pé até a Biblioteca Municipal — que distava cerca de dez quilômetros da sua casa — para ali beber conhecimento, buscando através dos livros adquirir sabedoria.

“Eu costumava acordar bem cedinho para ir a pé até a Biblioteca Municipal. Nessa época eu tinha doze anos. Muitas vezes ia a pé pois não tinha o dinheiro da passagem do ônibus. Chegava lá as oito horas da manhã e ficava lendo ininterruptamente até cerca de cinco e meia da tarde. Como minha sede de aprender era grande, lia de forma desordenada e aleatória todos os tipos de livros imagináveis. Posso dizer que poucas crianças da minha idade naquele tempo tinham uma soma de conhecimentos tão vastos quanto os meus. Monteiro Lobato abriu para mim as portas maravilhosas dos livros infantis e da Literatura Clássica. Me alimentava de Lobato como me alimentava de arroz com feijão. Em poucos meses li todos os livros dele, tanto os infantis como os adultos. E simultaneamente devorava com avidez os grandes clássicos da Literatura Mundial.”

Desde a sua mais tenra infância o que sempre fez toda a diferença na sua vida foi a edificante e extraordinária leitura da Bíblia. Nenhum livro é capaz de se comparar com a Bíblia Sagrada, posto ser ela um Livro escrito pelo próprio Deus! Cristão assembleiano e ortodoxo — fundamentalista quanto a fé —, crê firmemente que a Bíblia Sagrada deve ser a única regra de fé e prática dada por Deus ao ser humano.

Educado pelos antigos e rígidos pastores pentecostais a viver um cristianismo radical e santo, Daniel Ben Elyon decidiu colocar os seus dons e talentos a serviço da obra de Deus, para escrever literatura e poesia infanto-juvenil dentro da ótica judaico-cristã e da cosmovisão de mundo dentro da perspectiva de um cristianismo pentecostal ortodoxo e clássico, bem diferente do profano e herege modus vivendi da maioria das igrejas que se dizem cristãs do tempo do fim.

“Que tudo o que eu escrever para as crianças, jovens e adolescentes, possa ter um único objetivo: levá-los para mais próximos de Deus, para que Seu Santo Nome seja reverenciado — e que eu possa influenciar crianças e jovens a dedicarem suas vidas — no campo da Literatura ou da Poesia — para espalharem a Causa de Cristo na terra!”

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