Este livro nasceu do desejo de revisitar a ingenuidade e testemunhar sua lenta ruína. É um mergulho nas pequenas ilusões que moldam o amor e no rastro de silêncio que fica quando elas se desfazem. Nas primeiras páginas, podemos revisitar aquela ingenuidade romântica que um dia tivemos, a idealização do ser amado que é mutável e finita, quase como se fosse uma alma que perseguimos enquanto foge para outro corpo, outro ser. Conforme as desilusões e questionamentos vão acontecendo, pouco a pouco tudo vai se quebrando, tornando-se, apesar de romântico, um tanto existencialista, onde você acaba a leitura contemplativo, nostálgico e até se sentindo meio bobo, como se tivesse lido bilhetes do colegial. É um livro doce, imaturo e atemporal: a descoberta do sentir.
Número de páginas | 97 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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