Em julho de 1944, o Capitão Atratino partiu para a Itália com a FEB (Força Expedicionária Brasileira), para combater a Alemanha ao lado dos Aliados. Ele deixou, em casa, a esposa Altivani, com apenas 26 anos, e três filhos, de 7, 3 e 1 ano. Durante os doze meses em que estiveram separados, o casal se correspondeu como namorados apaixonados a um ritmo de uma carta a cada dois dias. Os dois trocaram quase trezentas cartas. Nelas, saudade, angústias, lembranças, amor e filhos se misturam. Esta correspondência foi zelosamente preservada em família, bem como o Diário de Guerra do Capitão Atratino, que relatou os combates de sua Companhia no áspero teatro de guerra italiano, ao longo da Linha Gótica.
Destes documentos, principalmente, se compõe este relato de amor, de sacrifícios, de superação, de vitórias e de coragem não só por parte dos Pracinhas na Itália mas também de seus familiares no Brasil. O autor faz ainda uma releitura das razões que levaram o país a entrar na guerra, e, ao descrever as conquistas e revezes dos nossos combatentes reportados no Diário de Guerra, revela, de uma nova perspectiva e com base em documentos inéditos, uma parte importante da História do Brasil que vale a pena conhecer melhor.
Número de páginas | 372 |
Edição | 2 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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