Cartas manuscritas, nos dias de hoje, são tão raras quanto amores cem por cento felizes, porém, ainda que estes veios de comunicação sejam tidos como retrógrados, acredito no poder de seus manifestos, tanto para quem viveu a época de um tempo menos trepidado, quanto para aqueles que impacientes dos dias de hoje. Escrever uma carta era uma situação de envio, esperas e de muitas pulsações. Por tudo isso, quedo-me nos reboliços sentimentais trazidos por esta temática. Eu, que vivi a transição das épocas, tenho captado certas saudades de um cosmo-portal do meu espírito. Mas não fitei qualquer luzeiro específico, ou seja: qualquer tipo de aprisionamento pessoal nos meus escritos, não relato nesta obra qualquer história minha, mas trago, com muito carinho, alguns temperos de amor e ódio sem poupar palavras ou palavrões, senso e desequilíbrios, loucuras e razão. Cartas de amor e ódio é recheado de purezas e ousadias, de comédias e romantismos. Cabe ao leitor entender qual seriam as melhores linhas.
Número de páginas | 84 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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