Sonhos, não tem como negar tamanha importância deles nas nossas vidas, são milênios de mistérios e respostas que essa experiência nos traz, desde os gregos, egípcios, hindus, físicos, psicanalistas, psicólogos, cientistas, enfim, será que alguém está certo, errado? Não é sobre uma competição de quem chega mais perto da verdade, afinal, quando se trata da mente humana, a realidade é subjetiva. Não o subjetivo solto, mas aquele que enlaça a individualidade dentro de uma experiência coletiva, logo, o conceito que une essas ideias entre um ponto (Indivíduo) e o recorte de um todo (Psique) será o de subjetivo-objetivo, como diria o filósofo alemão do século XX, Martin Heidegger.
Desde a antiguidade os sonhos sempre foram de grande importância e relevantes, mas com o passar do tempo o ato de falar sobre os sonhos foi se perdendo e banalizando, talvez por uma tentativa de amenizar as angustias buscaram racionalizar tudo, porém Freud entendeu que nenhum conteúdo do sonho era banal, ou sem significado, pelo contrário, o conteúdo é uma descarga de prazer, e com o olhar hermenêutico o analista consegue acessar a raiz dessa descarga.
A experiência onírica (sonhar), o nascimento e o luto, talvez sejam a única vivencia em que todos os seres humanos dividem, e isso por si só já torna o tema intrigante.
ISBN | 9786501313344 |
Número de páginas | 141 |
Edição | 1 (2025) |
Idioma | Português |
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