Em um pasto que parecia harmonioso, uma ovelha passa a suportar, em silêncio, agressões invisíveis, olhares tortos e acusações que jamais poderiam ser provadas. Seu silêncio, no entanto, não nasce da fraqueza, mas da fidelidade a algo maior: ao bem do rebanho, mesmo quando o próprio bem é colocado em risco.
Enquanto isso, um lobo astuto se esconde atrás de máscaras de justiça, zelo e preocupação, espalhando suspeitas, distorcendo fatos e manipulando consciências. O que era sussurro transforma-se em grito. O que era sombra começa, lentamente, a ser iluminado.
O sofrimento da ovelha desperta compaixão em algumas, inquietação em outras — e o próprio mal passa a se incomodar com o silêncio que já não consegue dominar. As máscaras começam a cair. A verdade, por fim, rompe as sombras.
Entre dor, exílio, injustiça e fé, a queda do lobo torna-se inevitável. E a ovelha ferida, marcada, mas não vencida, encontra o caminho da reabilitação, não pela vingança, mas pela verdade.
Mais do que uma fábula, esta obra é um chamado: quando se busca o bem do pasto, todas as ovelhas estarão bem — até mesmo o pastor. E acima de tudo, quando se escolhe o Cordeiro como modelo, nem o lobo é capaz de vencer a verdade.
| Número de páginas | 42 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Couche 90g |
| Idioma | Português |
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