Objetivando evidenciar possíveis aspectos de discriminação e preconceito associada ao processo hemoterápico no Brasil e a conseqüente violação aos direitos humanos. Este estudo pautou-se no principio da dignidade da pessoa humana e sua inter-relação com os direitos internacionais dos direitos humanos. Ao se analisarem estes aspectos de preconceito e discriminação, identificaram-se efeitos contraproducentes assim como um contra censo, pois o Ministério da Saúde gasta milhões com campanhas educativas para estimular a doação voluntária de sangue e ao mesmo tempo estabelece uma exclusão técnica que além de evidenciar uma conduta discriminatória proporciona uma diminuição aos voluntários, pois muitos indivíduos que devido ao preconceito e discriminação de que podem ser vítimas durante o processo de captação do sangue, deixam de se apresentar como voluntários à doação de sangue, por temor de serem questionadas acerca de seu comportamento sexual, sendo coibidas de prestar um ato de solidariedade humana por se sentirem afetadas intensamente em seu direito à intimidade e privacidade.
Número de páginas | 134 |
Edição | 1 (2010) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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