Romance vencedor do prêmio Wattys italiano 2020 na categoria ficção histórica.
Nesta história, é proposta ao leitor uma longa jornada pela Europa do século XI, um tempo de acaloradas disputas entre o império e o papado, que teve como paladina Matilde de Canossa, conhecida como a Grã-Condessa, guerreira por necessidade, alma contemplativa por excelência, forçada a renunciar ao tão desejado recolhimento conventual em nome do que era considerado o bem coletivo.
Com a espada em uma mão e a cruz na outra para melhor suportar o fardo sobre seus ombros, vivia em um mundo onde nobres romanos gananciosos buscavam elevar e derrubar pontífices de acordo com seus interesses, por meio de intrigas e traições.
Contudo, este também foi um período de crescimento econômico, com o renascimento das cidades, e desenvolvimento intelectual e espiritual, durante o qual se destacaram figuras como o papa Gregório VII, São Pedro Damião e Hugo de Cluny.
No sul da Itália, local de rica mescla cultural, podemos falar dos primórdios das cruzadas: Judite de Évreux, nobre normanda, chegará a uma terra onde seu prometido, Rogério de Hauteville, liderará uma longa campanha, sob a bênção papal, para reconduzir a Sicília muçulmana ao cristianismo.
Esta é, em conclusão, uma obra coral que apresenta diferentes cenários e pontos de vista, mergulhando o leitor no jogo de luzes e sombras da era medieval.
ISBN | 9786500851250 |
Número de páginas | 638 |
Edição | 1 (2023) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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