É natural e compreensível que as atenções de escritores que se aventuram pela riquíssima seara do fenômeno social intitulado cangaço comecem suas pesquisas, quando muito, em Siô Pereira, e terminem na Grota do Angico, no fatídico dia 28 de julho de 1938, onde a saga Virgulino Ferreira Lampião se encerrou. Entretanto, escrever sobre qualquer que seja o cangaceiro, sem descrever o contexto e origem do movimento, que remonta ao século XIX, é, sem dúvida, raso e rasteiro, como diria qualquer nordestino.
Portanto, o cangaço teve sua origem pontuada no final do século XIX e se desenvolveu até meados do século XX, mais precisamente, no ano de 1940. Além da origem e desenvolvimento do fenômeno em tela, temos que levar em consideração as questões políticas e sociais das épocas em que aconteceram os fatos, incluindo interesses nacionais.
O conceito mais aceito sobre o cangaço é que se tratou de um fenômeno/banditismo social que se desenvolveu no Nordeste brasileiro no período acima mencionado. Virgulino, o Lampião, embora seja o mais conhecido, não foi o único chefe, sequer em sua época. Vale ressaltar, porém que foi o mais célebre de todos os tempos.
ISBN | 9786501633206 |
Número de páginas | 158 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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