MEMÓRIAS DE UM HEREGE COMPULSIVO

Contos

Por ELENILSON NASCIMENTO

Código do livro: 5077

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Literatura Nacional

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impressa
R$ 54,39
Valor total:
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Sinopse

De pensar que na surdina foram feitos os golpes, foram feitas as crises, as trincheiras, as mortes, as vidas, os fetos, as afetividades, os discursos, as depravações, e ali às claras estavam sendo feitas as aparições de um vendedor de picolé que dentre em breve teria cara, como num paradoxo anunciado e imprevisível, não sendo mais clandestino, mas aqui afianço quase que num contrato, que a clandestinidade se faz para quem dela se vislumbre nada que seja óbvio e mesmo que violados, etiquetados, em código de barra, nos redimiremos como bons algozes por entre eles. Dessa forma, Memórias de um Herege Compulsivo vai cumprindo o seu papel... Um livro instigante com 30 contos do autor baiano Elenilson Nascimento.

Características

Número de páginas 303
Edição 1 (2009)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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ELENILSON NASCIMENTO

Elenilson Nascimento é poeta, ex-professor e como se não bastante, ficcionista de mão cheia. Graduado em Letras e Jornalismo, pós-graduado em Metodologia do Ensino Superior. Já participou de várias antologias pelo país, ficou em 1º Lugar no I Concurso de Literatura Virtual (Litteris), classificado no II Prêmio Literário Livraria Asabeça 2003 e Menção Honrosa no IV Concurso Internacional de Poesias em Cuba. Em 2001, teve seu nome incluso no Dicionário Biobibliografico dos Escritores Brasileiros, mesmo sem ter publicado um único livro homônimo. É autor de “Palavras Faladas Fadadas Palavras” (poesias), “Diálogos Inesperados Sobre Dificuldades Domadas” (contos) e “Clandestinos” (romance). Em 2006 organizou dois livros: “Contos Perversos” e “Poemas Dispersos” para a “Coleção Literatura Clandestina” (CBJE) e experimentou dessa dor de fazer o novo diante de uma vanguarda feita de elite e de passado e acabou se sentindo como um arrombador de uma porta decrepta, senil e velhaca. “Sinto que muitas vezes cortam-me as tripas, metralham todo o meu corpo, estraçalham meu coração, podam meus desejos, toldam meus sentimentos e tiram até o meu direito de pensar. Mas, só a poesia tem o poder hipnotizante de acalmar a alma, coisa que nenhum crítico “acadêmico” aplicadíssimo poderia explicar. Eu entendo tudo isso. Nesse meio, cada um está tentando ser mais “in” do que o outro. É muito bom não termos só a velha guarda, sempre devemos descobrir as cabeças novas e promissoras”.

Comentários

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2 comentários
Emanuel P. Feitosa
Terça | 06.09.2011 às 18h09
Conheço Elenilson do site Literatura Clandestina, além de ser um autor crítico mantem essa crítica em todas as páginas desse livros. Crônicas de todos so dias. Muito bom!
Jander P. Vieira
Segunda | 11.07.2011 às 08h07
Muito bom esse livro, o autor é sarcástico, mas mantém uma poesia nos parágrafos incrível.