Se nascer mulher não é nada fácil atualmente, quem dirá no passado, onde o patriarcado era quem tinha a última palavra e as mulheres eram tratadas como mero objeto de procriação e consideradas como propriedade dos homens, aos quais deviam obediência e subordinação. Os filhos eram suas responsabilidades no conceito de educação e sucesso profissional. Já o patriarcado, tinha a responsabilidade do bem-estar da família, mesmo não sentindo amor por suas companheiras.
Mesmo com as grandes conquistas e evoluções do gênero feminino, ainda assim, somos taxadas como sexo frágil e a ponta mais fraca da sociedade. O que na verdade é um absurdo, pois carregamos a família nas costas e por trás de todo grande homem existe uma mulher.
Será mesmo que somos tão frágeis? Olha, que a fragilidade não está em nosso DNA e nem na nossa capacidade Intelectual, essa comparação só poderá ser feita na força bruta, mesmo assim, somos muito mais fortes do que pensamos.
ISBN | 978-65-266-1424-2 |
Número de páginas | 166 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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