No Tempo Em Que Os Meninos Brincavam

Por Daniel Ben Elyon

Código do livro: 489281

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Literatura Nacional, Literatura Infanto Juvenil

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Sinopse

Nos Anos Noventa os meninos brincavam de brincadeiras inesquecíveis: batiam bafo — que era o nome de bater figurinhas; empinavam pipas; jogavam bétis; jogavam bolitas...

Hoje tais brincadeiras ainda existem, mas com o advento dos jogos de computador parecem que tais brincadeiras perderam o encanto que possuíam antigamente — pois os jogos eletrônicos viciam as crianças desde muito cedo.

E aqueles eram outros tempos, onde as crianças brincavam até tarde na rua — pois as ruas não eram tão movimentadas na periferia.

As brincadeiras de rua eram muito divertidas: a frente da casa de cada criança se transformava num ginásio de competições a qualquer momento. As grandes brincadeiras infantis precisavam sempre de muito espaço para a correria.

Mas não raro aquelas brincadeiras tão divertidas descambavam para as mais violentas das guerras, onde paus, pedras e o que mais estivesse ao alcance da mão voavam em direção aos inimigos.

No outro dia, todas as inimizades eram desfeitas, as amizades eram reatadas e as brincadeiras continuavam.

Bons tempos aqueles, que jamais voltarão novamente.

Esse livro é baseado naqueles tempos de ouro.

Características

Número de páginas 153
Edição 1 (2022)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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Fale com o autor

Daniel Ben Elyon

Daniel Ben Elyon é um escritor e poeta nascido na capital do Oeste do Estado do Paraná, a cidade de Cascavel. Para ele, a literatura deve ter a nobre missão de ensinar sempre uma lição, e não meramente entreter. Conheceu Jesus Cristo e creu que Ele é realmente o Salvador do mundo ainda na sua primeira infância, pois lembra-se se participar dos antigos cultos pentecostais dos saudosos anos oitenta quando tinha cerca de dois ou três anos de idade, ainda que as memórias daquele tempo sejam tênues, por estarem envoltas nas brumas de um passado deveras distante.

Antes de ler, lia os livros apenas pelas figuras. Depois, começou a ler tudo o que lhe caía nas mãos e desde então nunca mais parou de ler. Em um tempo anterior a Internet, as informações eram muito escassas, e ele andava a pé até a Biblioteca Municipal — que distava cerca de dez quilômetros da sua casa — para ali beber conhecimento, buscando através dos livros adquirir sabedoria.

“Eu costumava acordar bem cedinho para ir a pé até a Biblioteca Municipal. Nessa época eu tinha doze anos. Muitas vezes ia a pé pois não tinha o dinheiro da passagem do ônibus. Chegava lá as oito horas da manhã e ficava lendo ininterruptamente até cerca de cinco e meia da tarde. Como minha sede de aprender era grande, lia de forma desordenada e aleatória todos os tipos de livros imagináveis. Posso dizer que poucas crianças da minha idade naquele tempo tinham uma soma de conhecimentos tão vastos quanto os meus. Monteiro Lobato abriu para mim as portas maravilhosas dos livros infantis e da Literatura Clássica. Me alimentava de Lobato como me alimentava de arroz com feijão. Em poucos meses li todos os livros dele, tanto os infantis como os adultos. E simultaneamente devorava com avidez os grandes clássicos da Literatura Mundial.”

Desde a sua mais tenra infância o que sempre fez toda a diferença na sua vida foi a edificante e extraordinária leitura da Bíblia. Nenhum livro é capaz de se comparar com a Bíblia Sagrada, posto ser ela um Livro escrito pelo próprio Deus! Cristão assembleiano e ortodoxo — fundamentalista quanto a fé —, crê firmemente que a Bíblia Sagrada deve ser a única regra de fé e prática dada por Deus ao ser humano.

Educado pelos antigos e rígidos pastores pentecostais a viver um cristianismo radical e santo, Daniel Ben Elyon decidiu colocar os seus dons e talentos a serviço da obra de Deus, para escrever literatura e poesia infanto-juvenil dentro da ótica judaico-cristã e da cosmovisão de mundo dentro da perspectiva de um cristianismo pentecostal ortodoxo e clássico, bem diferente do profano e herege modus vivendi da maioria das igrejas que se dizem cristãs do tempo do fim.

“Que tudo o que eu escrever para as crianças, jovens e adolescentes, possa ter um único objetivo: levá-los para mais próximos de Deus, para que Seu Santo Nome seja reverenciado — e que eu possa influenciar crianças e jovens a dedicarem suas vidas — no campo da Literatura ou da Poesia — para espalharem a Causa de Cristo na terra!”

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