E se o silêncio de Deus não fosse ausência... mas a forma mais profunda de cuidado e amor?
Neste livro provocativo, Douglas Santos convida o leitor a uma jornada transformadora pela angústia da alma humana diante do silêncio divino. Entre cicatrizes da infância, vícios ocultos, perdas devastadoras e longos desertos de dor, descobre-se que o aparente abandono de Deus pode ser, na verdade, um amor sutil que nos forja em segredo, cultivando resiliência, humildade e fé autêntica.
Explorando figuras bíblicas como Moisés, Elias e Cristo no Getsêmani, além de histórias modernas como a noite escura de Madre Teresa e a luta de Charles Spurgeon contra a depressão, o autor entrelaça teologia, psicologia e cultura contemporânea. Temas urgentes — da ansiedade digital e a proliferação de ídolos na era da hiperconexão ao problema do mal, da obsessão por validação em comunidades imperfeitas à redentora fragilidade humana — são dissecados com honestidade brutal e esperança redentora.
Esta não é apenas uma reflexão sobre sofrimento: é um chamado à travessia. Uma odisseia pelo deserto da ansiedade, pela noite escura da alma, pelo eco dos ídolos modernos e, enfim, pela escuta contemplativa onde Deus sussurra no cotidiano. Do clamor por justiça ao legado eterno, do silêncio apofático à paciência do agricultor, o livro revela como o vazio pode ser um portal para conexão genuína, propósito redimido e presença divina.
“O Deus que sangra e grita por socorro é o mesmo que se cala para nos salvar.”
Número de páginas | 544 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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