A literatura “O DIREITO AO GRITO!” representa a metáfora do grito, libertado na linguagem poética wagneriana-polifônica-melancólica: “porque há o direito ao grito. Então eu grito!” É composto por complexas dualidades como morte e vida; palavra e silêncio; gritar e escrever. Esses conceitos espelham-se mutuamente uns nos outros, consolidando as narrativas encaixadas, de modo a produzir um efeito de construção poética em mise em abyme, mesmo estando em campos semânticos diametralmente opostos. O objetivo dessa odisseia Quinteliana não é mais o caminho de Troia a Ítaca, mas os caminhos bifurcados entrelaçados nos poemas repletos de metáforas que encontra eco no corpo poético escritos sem o método dos eruditos, sem métrica ou estilo literário.
A poesia Quinteliana traz em seu bojo, a construção imagético-simbólico, repleta de temas e estilos que traduz a própria angústia e traz à tona, o que se esconde na alma. O poeta grita quando tudo se cala! Portanto, produz versos com ritmo, espírito e intertextualidade. Na poesia Quinteliana evidenciamos a tríade: universo humano, identidade e máscara social, em forma de reflexão e introspecção em tom ensaístico – utilizando parágrafos de filosofia e metáforas que traduzem um sentido poético inexorável.
| ISBN | 9786560152885 |
| Número de páginas | 220 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Couche 90g |
| Idioma | Português |
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