Foi-se o tempo em que o soneto desfrutava de uma fama incomensurável. Não que nos dias de hoje ele esteja em extinção, mas seu legado é, de certa forma, mais pobre do que em outras eras. Nessa época, onde a própria poesia perdeu força, o soneto tenta, com todas a suas forças, se manter vivo, e os sonetistas, afoitos defensores e entusiastas, se desdobram para manter o soneto no panteão poético. Esta obra não pode ser vista apenas como mais um livro de sonetos, já que nem isso ela é. Não sigo regras, não sigo convenções, não sigo fórmulas. Sigo, sim, meu coração. Talvez seja disso que o soneto esteja precisando.
Número de páginas | 84 |
Edição | 2 (2011) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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