Em um mundo que acorrentou a alma com grilhões invisíveis e confundiu o brilho interior com o fulgor do artificial, este livro nasce como um grito de reconhecimento: o ser humano não foi criado para rastejar, mas para irradiar.
Durante séculos, nos ensinaram a temer nossa essência, a desconfiar da nossa intuição, a caber em moldes que deformam. Fomos educados para obedecer, competir, consumir, sobreviver… mas não para ser. A luz que habita em nós foi sufocada sob camadas de medo, dogmas, estruturas e um ruído ensurdecedor que confunde existência com rotina.
Este livro é uma viagem rumo à ruptura. Não ao caos, mas à verdade que pulsa em cada ser humano que ousa enxergar além do véu. É um manifesto de renascimento para aqueles que pressentem que há algo mais. Além da dor, do sistema, das feridas herdadas e das correntes que julgamos eternas.
Aqui se fala da transformação da sombra em clareza, do fogo interior que queima as falsas identidades e revela o verdadeiro ser: livre, consciente, rebelde e luminoso.
Porque não se trata de se tornar luz, e sim de lembrar que sempre fomos luz.
Número de páginas | 80 |
Edição | 1 (2025) |
Idioma | Português |
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