Mathias perde seu melhor e único amigo. Como pode um amigo imaginário se suicidar? A partir daí abre-se uma busca obstinada e surreal para encontrar um substituto à altura de Senhor Besouro. Ele não sabe se é filho legítimo de Margareth. As pessoas se afastam dele sem ele saber o porque. Começa a conjecturar que é um ser único e que tem alguma missão especial. Um valentão o agride na escola jogando sua moral no chão. Ninguém vê as surras, apenas Mathias e o valentão. Isso seria pior, ou melhor? Se outras pessoas não sabem das nossas franquezas, é possível que nosso orgulho se esvaia? O valentão aparece morto. Será que Mathias o matou? Nem mesmo ele sabe se fez isso. Recebe, momentaneamente, a fama de assassino, e gosta disso. Nem tem noção se as outras pessoas sabem deste novo conceito que logo é perdido, por já não ter mais coragem de sustentar este tipo reputação. Passado e presente se mesclam na prisão sob acusações de assassinato de sua própria mãe (se Margareth for sua progenitora). É acusado de matar sua ex-esposa também. Busca por dignidade acaba sendo um objetivo que ele terá de encontrar sozinho.
Número de páginas | 144 |
Edição | 1 (2017) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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