O livro “O Paradigma do Éden” não ficara restrito a dogmas e linguagens teológicas, é uma linguagem bem abrangente e não permiti que o leitor discirna religião e crença no livro, mas simplesmente o despertar de uma curiosidade, e uma quebra de paradigmas em relação ao existencialismo.
Fazendo o leitor refletir e meditar a respeito de si mesmo e dos processos evolutivos do homem/sociedade e Deus/religião. Quero revelar ao leitor a ideia supérflua do Deus feito à imagem e semelhança do homem, desconfigurando a existência de um Deus segundo os processos naturais da nossa vida, deixando claro que "Deus não existe", pois o que existe é aquele que nunca existiu, mas passou a existir, Logo Deus não pode existir, pois seu reino é eterno e sua realidade de vida sempre esteve presente, "Ele É", e toda existência passa a existir dele, que é o grande "Eu Sou", simplesmente por que "ELE É O QUE É".
Falarei sobre a instalação da teoria no paraíso, primeiramente como "fruto" e depois como desejo e curiosidade do oculto, e da possibilidade de uma nova consciência de existência através de um novo EU, sem os fundamentos do BEM como a verdade e o meu existir absoluto.
Taxando um paradigma supremo pós-expulsão do Éden. A saber, “A morte". Chegaremos à revelação total da obra “O paradigma do Éden", e trataremos juntos os paradoxos supremos do existencialismo, morrer para viver, a morte que salta para vida, para quem crê é poder de Deus, mas para outros é loucura.
Meditaremos sobre a morte, não como um paradigma inquebrável como é para o homem/sociedade, mas agora na perspectiva de Jesus “O Homem que matou a morte".
ISBN | 9781520840772 |
Número de páginas | 51 |
Edição | 1 (2017) |
Formato | Pocket (105x148) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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