SANGUE DO CONDADO
Fundação de Portugal — Entre a Cruz, a Espada e a Traição
O SANGUE NO AL-ANDALUZ (1185–1249)
Quando a pólvora mourisca fuma sobre as muralhas e as bibliotecas ardem, o sul da Península transforma-se num tabuleiro onde nações, crenças e vidas são apostas. O Sangue no Al-Andaluz segue Zayd al-Quartubi — médico, escravo e depois espião — enquanto atravessa o fogo de Silves, guarda secretos que podem salvar ou condenar homens, e sobrevive às traições que nascem nas cortes cristãs e nos pátios islâmicos. A queda de Silves, o drama da Guerra dos Irmãos e a tomada final do Algarve culminam numa rendição que sela fronteiras e deixa cicatrizes culturais que duram séculos.
Entre D. Sancho I e D. Sancho II, entre a infanta Mafalda e os governadores mouriscos como Ibn Mahfuz, este volume mostra a Reconquista não só como confronto militar, mas como choque de saberes — livros lançados às águas, médicos que curam o inimigo e homens forçados a escolher entre sobreviver e trair. A narrativa alia rigor histórico a cenas sensoriais (o melado fervendo das defesas de Silves, o sal e o gosto de sangue nos túneis de Mértola, o vento nas velas dos barcos biscaínhos) para revelar o preço humano da conquista do Algarve e o fim de uma era.
Número de páginas | 155 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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