As palavras de mãe não são ditas. E nem precisam. Elas são frutos de um amor tão profundo que não existem maneiras de concretizá-las. Este livro é um atrevimento. O silêncio das mães, a exemplo do silêncio da mãe de Jesus, é imperceptível aos ouvidos não atentos das pessoas de um mundo atualmente tão tumultuado e surreal.
Ainda assim atrevi-me a pensar as mães, a pensar suas alegrias e suas angústias, a pensar as tantas noites insones e as palpitações de corações aflitos. Ser mãe é quase deixar de ser pessoa. É experimentar uma parte de Deus, é ser coautora da criação e desdobrar-se em sonhos e lutas que não mais são suas, mas despendidas para os filhos, desígnios de suas vidas. Ser mãe é acolher a vida, o dom mais puro do criador, é aceitar viver para o outro no mais pleno amor que Cristo nos ensinou. Ah mães! Faltam palavras para sua singeleza até mesmo quando nos repreendem. Ah mães! Desculpem a ousadia de tentar expressar os sentimentos que lhes são tão plenos.
Espero que mais que as mães, os filhos se vejam nestes versos que ouso escrever. E saibam que as mães são anjos que Deus semeou no planeta. Os seres mais puros da Terra.
ISBN | 978-85-914991-1-3 |
Número de páginas | 65 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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