Trata-se de obra poética que revela o inconsciente agitado e a cosmovisão do esquizofrênico face à realidade do mundo e das coisas que lhe cercam a vida.
A visão crítica perfaz toda a estrutura da obra, com nuances inimagináveis e surpreendentes. A versificação brota como se germinassem novos mundos e universos em cada esquina da poesia.
A vida constitui-se mistério, mas não se acaba com ele. A sensibilidade encontra-se na beleza da realidade crua e pungente; selvagem e, portanto, por construir.
O que faz da beleza verdadeiramente bela é o olhar não é o olhar para o Infinito, mas o olhar para dentro de si mesmo e descobrir que o mundo é o que se deseja. Está lá, pronto, incontido; esperando apenas que seja posto para fora, fazendo do homem coautor da criação.
Número de páginas | 109 |
Edição | 1 (2010) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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