Não tudo tem sido um mar de rosas de aquilo que marcou minha vida nestes últimos quarenta anos, fatos que foram descritos nos livros físicos que já foram editados e divulgados pelo Clube de Autores. Hoje é chegado o momento de conceder algum tempo e dedicação a minha parte emocional que fora minada e atingida brutalmente pelas mentiras, hipocrisia, incompreensões e preconceitos manifestados diariamente por aquelas pessoas que havendo sido enganadas e manipuladas ainda não se encontram interessadas nem preparadas para conhecer a verdade e que hoje me julgam e condenam havendo marcado sua miseráveis existências com a finalidade de destruir minha pessoa em todos os sentidos para satisfazer dessa forma suas crenças, benefícios, e egoísmos perversos.
Os leitores deste trabalho observarão que segundo minha ótica e de muitas outras pessoas, as flores são a representação da beleza, da harmonia e da simplicidade, coisas que depois de com violência minhas três filhinhas serem afastadas do pai, tem faltado na minha existência nos últimos anos, mas que na hora certa vem a substituir tudo aquilo de ruim fora incentivado pelos sofrimentos a que minha vida foi submetida durante tantos tantos anos de maneira injusta.
Foi assim e sem descuidar os fatos reais como surgiu a ideia e necessidade de elaborar algo grandioso e significativo que levaria à sociedade poucos assuntos já tratados nos trabalhos anteriores vinculados diretamente a história macabra criada com fins destrutivos por pessoas que se escondem por trás de agrupamentos baderneiros, feministas e diversidades de gênero que não tem outro melhor instrumento para espalhar seu ódio na base de mentiras, enganações e de preconceitos através das redes sociais.
Sem interessar o que tipo de acordo foi pactuado entre duas pessoas, se foi informal, religioso ou oficial, dedico algumas laudas para descrever o como um grande empreendimento chamado família deveria acontecer quando duas pessoas decidem se comprometer com atividades que as torna sócias e que dará sentido a suas vidas. “Ninguém pertence a ninguém, cada ser humano é dono dele mesmo!”
Ações, decisões e atitudes que deverão ser originadas por consenso por parte dos dois sócios para o bem familiar mas que não deverão aspirar à inibição e/ou destruição da individualidade devem prevalecer nesta classe de sociedade mas o que pode hoje ser apreciado é tudo aquilo que representa a imposição do contrário e que de forma incompreensível vem sendo incentivado pelo sistema jurídico que abraça tudo aquilo que com maldade vem surgindo e destruindo as relações, as famílias, as crianças, a dignidade, honra e os caminhos trilhados pelos nossos honrados ancestrais.
Assim como dedicamos algum espaço para tratar de algumas disfunções emocionais como o ciúme, a vingança, a infidelidade, a manipulação, a mentira, a hipocrisia também não poderíamos deixar de lado alguns fatos cujas interpretações desvirtuadas convenientemente tem levado a acreditar de forma errada em narrativas desumanas e privilegiadas nas quais os meios de comunicação e desinformação em massas em conivência com as redes sociais desempenharam e continuam o fazendo como sendo seu principal papel, mas que hoje se mantem distantes para não se verem no drama de ter que julgar o cometimento de suas próprios atitudes criminosas.
A desvirtualização de fatos reais visando os transformar em agressões psicológicas junto com a manipulação e o deboche praticado pelas autoridades oficiais que em nenhum momento coadunam com tudo aquilo que a sociedade espera aconteça de maneira reta, correta, moral e legal no andamento de uma ação judicial, mas cujas manobras, trapaças fraudes processuais e omissões criminosas, por conveniências manipuladoras e egoístas ainda são escondidas por aqueles indignos funcionários públicos togados ou não e sempre pelos meios de comunicação, expressão e desinformação em massas que retém o poder e dele abusam diariamente o aplicando à margem das leis e da Constituição debochando assim e permanentemente do povo.
Número de páginas | 390 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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