No final do século XVIII, o Brasil vivia sob o regime da coroa portuguesa e sofria severamente com a cobrança da "derrama", imposto cobrado pelo rei em regiões de extração de ouro, principalmente na capitania de Minas Gerais, onde grande quantidade da riqueza mineral fora descoberta no arraial do Tijuco. Imediatamente, a coroa ordenou que se intensificasse a fiscalização na região, que tinha como contratador de diamantes, João Fernandes de Oliveira, dono dos direitos para a exploração de ouro e diamantes, concedido pela coroa. Isso fez com que os senhorios sacrificassem seus escravos até a exaustão para aumentar a extração, castigando-os, muitas vezes até a morte.
Joaquina, escrava e mucama de Chica da Silva, depois de ter seu amado assassinado injustamente a mando do mineiro Gonzaga, decide, com a ajuda do padre Custódio, liderar um movimento para libertar seu povo das mãos dos implacáveis senhorios. A fuga de milhares de escravos do arraial do Tijuco, fez com que o Intendente tomasse medidas drásticas, que acabaram na delação da mucama. Coincidentemente, a cidade de Vila Rica é tomada por uma conspiração contra a coroa portuguesa, liderada pelo mártir Tiradentes.
Qual seria a ligação da escrava Joaquina com o líder da conjuração mineira, Joaquim José da Silva Xavier?
Você irá descobrir o selo deste elo em: Procissão dos Mortos
Número de páginas | 112 |
Edição | 1 (2019) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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