Nessas páginas, o leitor não encontrará o mapa de uma jornada, tampouco a enumeração de paragens pintadas no álbum da memória. Frederico e Laura, em vez de passageiros do mundo, tornam-se viajantes de si: cada cidade, cada praça, cada ruína visitada serviu de espelho para dilemas que se escondem sob a pele da existência.
Não espere descrições lineares ou guias turísticos travestidos de narrativa. O que se encontra aqui, é o movimento sinuoso do pensamento, que ora se detém na sombra de uma catedral, ora se perde no rumor de uma rua estrangeira.
O leitor, cúmplice discreto, será convidado a acompanhar essa travessia que se desdobra em metáfora: o mundo, vasto e cheio de geografias, reduz-se à cena íntima de duas almas que procuram não apenas um lugar, mas a se encontrar.
E se o destino se deixa ou não alcançar, essa é pergunta que o livro lança, sem a promessa de resposta — porque, afinal, quem viaja em tais páginas corre o risco de descobrir que a maior paisagem é aquela que não se descreve.
Número de páginas | 306 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 150g |
Idioma | Português |
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