Quando Eu Morri...

Por Anton Grusza

Código do livro: 851682

Categorias

Memórias Pessoais, Função Pública, Família, Espiritual, Desenvolvimento Profissional, Não Ficção, Drama, Biografia

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Sinopse

"Quando Eu Morri..." é o relato sincero, por vezes doloroso, muitas vezes surpreendentemente bem-humorado, de um homem que passou a vida inteira tentando entender o que aconteceu naquele dia — quando tudo quase terminou, mas talvez tenha apenas começado.

Neste livro-memória, Anton Grusza percorre sua história com os olhos de quem já esteve do outro lado — ou quase — e volta para contar não só o que viveu, mas o que aprendeu: sobre injustiças silenciosas, sobre amor de pai, sobre trabalho sem reconhecimento, sobre a alegria de aprender, sobre viagens que mudam a alma, e sobre os sinais invisíveis que, às vezes, guiam nossos passos sem que a gente perceba.

Um livro que mistura autobiografia, crítica social, espiritualidade e filosofia cotidiana. Um convite à reflexão — e talvez, à reconexão com aquilo que a vida tem de mais sutil e verdadeiro.

Características

ISBN 9786501607559
Número de páginas 160
Edição 1 (2025)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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Anton Grusza

Nunca pensei que seria capaz de escrever um livro. Sou uma pessoa que tem como 'vocação' tentar entender como as coisas funcionam. Estudo todas as línguas possíveis no Duolingo, estudo eletrônica e faço muitas experiências, inclusive com o arduino, e adoro desafios de qualquer forma. Além dessa 'vocação', eu tinha outra que era tentar entender como as coisas aconteceram na história da humanidade.

Sempre pensava em explicar os grandes mistérios do universo aos meus parentes. Mas, eles sempre achavam a explicação muito fantasiosa. Por mais que eu melhorasse a forma e "enfeitasse" um pouco mais, não adiantava: achavam absurda demais! Foi quando meu filho me disse: "Se acham que é pura ficção, porque não escreve, então, um livro?". E foi quando comecei a juntar os pedaços de pensamento que tinha sobre as coisas num pequeno relatório de umas 17 páginas.

Do mesmo jeito que você vê um filme várias vezes, eu lia e relia a minha história, sempre achando defeitos ou pensando que determinado trecho merecia ser mais explorado. Foi assim que cheguei a mais de 90 páginas no livro da Saga, contando com as ilustrações, é claro.

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