A estética sempre esteve ligada à construção da identidade e da autopercepção. No universo dos esteticistas, essa relação se torna ainda mais complexa, já que esses profissionais não apenas trabalham com a beleza do outro, mas também se veem inseridos em um mercado que valoriza fortemente a aparência. O rosto — principal cartão de visita — torna-se símbolo de competência, cuidado e sucesso na área. Diante disso, muitos esteticistas buscam procedimentos para aperfeiçoar ou modificar sua aparência facial, motivados por desejos pessoais e exigências profissionais.
A autoestima está intimamente ligada à forma como a pessoa se percebe e é percebida socialmente. No caso dos esteticistas, essa percepção é muitas vezes influenciada pelo padrão de beleza que eles próprios ajudam a construir. Ter uma aparência bem cuidada, jovem e harmoniosa é frequentemente visto como parte do "portfólio vivo" desses profissionais.
No entanto, essa expectativa pode gerar pressões internas e externas, levando alguns esteticistas a desenvolverem inseguranças sobre sua própria aparência. Nesse contexto, a estética facial torna-se não apenas uma ferramenta de transformação para o cliente, mas também uma estratégia de afirmação e valorização para o próprio profissional.
A evolução tecnológica e científica proporcionou o surgimento de diversos tratamentos faciais que prometem rejuvenescimento e harmonização facial. Entre os mais procurados pelos esteticistas estão os procedimentos não-invasivos.
Número de páginas | 160 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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