A transfusão de sangue e o direito do paciente de escolher um tratamento diferenciado é melhor entendido à luz do princípio da dignidade da pessoa humana, com enfoque interdisciplinar. Toda transfusão de hemocomponentes envolve vários riscos. Cada vez mais pacientes solicitam tratamentos seguros. Ao solicitar tratamentos isentos de sangue, o paciente não está abrindo mão do direito a vida. As técnicas de gerenciamento e conservação do sangue do próprio paciente são sobremaneira mais seguras, simples e eficazes. Tratamentos médicos e cirurgias sem sangue tendem a se tornar procedimento padrão. O direito à vida, a autonomia e liberdade religiosa, inclusive filosófica, constituem a dignidade da pessoa humana. A Bioética e seus princípios têm contribuído para o entendimento de que é possível respeitar a dignidade do paciente por meio do direito de escolher um tratamento sem sangue, de acordo com sua consciência, ou seus valores pessoais. Os Tribunais nacionais e estrangeiros têm demonstrado como é possível respeitar o direito de escolha do paciente adulto de receber um tratamento diferenciado à transfusão de sangue.
ISBN | 9786501514970 |
Número de páginas | 200 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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