Das mazelas do processo civilizatório da única espécie inteligente do nosso planeta, fazer a guerra, com certeza, é a mais estúpida de todas. Nessa obra, escrita parte em ficção e parte com dados históricos que marcaram a Europa do século XVII, a semelhança entre fatos distantes no tempo é narrada tendo como fundo uma das piores guerras de todos os tempos: a Guerra dos Trinta Anos, embate entre católicos e protestantes que dizimou de forma violenta, sanguinária e prepotente quase metade da população do território que viria, mais tarde, ser a Alemanha que conhecemos hoje.
Com os combates todos restritos a esta área, a guerra foi travada com a participação de exércitos de vários países da Europa. Uma parte compunha a Liga Católica e era liderada pelo Sacro Império Romano-Germânico, já a outra parte integrava a União Protestante, que tinha como liderança vários reis e príncipes. Os prestamistas judeus também participaram do evento, uma vez que eram financiadores das duas partes. A guerra, que parecia ser o resultado da disputa para ver quem era o “Dono de Deus”, na verdade, era o produto da disputa por poder, territórios e riquezas. O resultado foi fome, morte e degradação dos seres humanos.
Dois fatos muito semelhantes, um no tempo atual e outro no século XVII, mostram que, mesmo com o imaginário fantástico, histórias, fatos e circunstâncias se repetem no tempo, mesmo que separados por muitos anos. Ambição, desejos, preconceito… Quando poder, dinheiro e religião andam juntos, até Deus fica preocupado.
ISBN | 9788547108175 |
Número de páginas | 630 |
Edição | 1 (2023) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para atendimento@clubedeautores.com.br
Faça o login deixe o seu comentário sobre o livro.