O Livro de Ester conta a história da libertação do povo judeu e apresenta por um imperador Persa, o Rei Assuero, (associado a Xerxes, 485-464 a. C.) e seu ministro, Hamã, que tira proveito do rei para buscar uma vingança pessoal contra os judeus, emissão de um decreto real ordenando sua destruição. A ameaça é evitada por dois judeus, Ester e seu tio Mardoqueu. Ester, moça muito bela e fora escolhida para ser a esposa do Rei Assuero e a rainha da Pérsia. Sua influência e intervenção junto ao rei permitiu aos judeus, sua libertação - contra seus inimigos e derrotá-los de maneira triunfante. Esta libertação é comemorada pela inauguração do festival judaico de Purim nos dias 14 e 15 de Adar (meados de fevereiro a meados de março). O Livro de Ester é contado nas Escrituras hebraicas entre os chamados "Hagiographa." Muitos comentários surgem nos tempos medievais nos mosteiros, da exegese bíblica medieval, mormente do uso do sentido alegórico na explicação de textos da era cristã. O livro de Ester faz parte do Velho Testamento, e o seu autor é desconhecido. Há indícios de que tenha sido escrito por algum judeu que conhecia Susã, o palácio real e os costumes persas. O Talmude atribui este livro aos homens da grande sinagoga, que seriam mestres anônimos que viveram no período que se passou entre os últimos profetas e os primeiros estudiosos rabínicos. Já os patriarcas da igreja primitiva ( Clemente de Alexandria) e autoridades judaicas (por exemplo Josefo), atribuem o livro a Mordecai. Esta segunda autoria é mais aceita e difindida pela tradição, que ainda reconhecem a possibilidade de terem escritos de Esdras e Neemias.
ISBN | 978-65-001-3357-8 |
Número de páginas | 69 |
Edição | 1 (2020) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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