Por trás da aparente discussão sobre o formato da Terra, esconde-se um debate muito mais profundo: o da própria estrutura simbólica do mundo. Este livro não trata de mapas ou medidas, mas da fundação metafísica, teológica e intelectual da realidade.
Aqui, os grandes ídolos da ciência moderna — de Aristóteles a Sagan, passando por Copérnico, Newton, Einstein, Darwin e companhia — são examinados e expostos como profetas de uma falsa cosmologia, que substituiu a criação por acaso, o centro por vácuo, e o drama humano por insignificância estatística.
Cada capítulo desmonta uma camada do delírio moderno: da esfera imaginária dos gregos à máquina cósmica de equações vazias, do culto ao Sol até a explosão do Big Bang. A crítica se estende à biologia, à física, à psicologia e à teologia — porque o erro cosmológico não é apenas astronômico: é civilizacional.
Este livro é o ato final da farsa global — e o prólogo da reconstrução que virá.
A verdadeira cosmologia será apresentada depois.
Aqui, apenas rimos da mentira que se fez sagrada.
Número de páginas | 87 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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