Sexo Na Época da Ditadura Militar-1964, Doía Muito

Aprendiz de Cafetão

Por João Batista Martins

Código do livro: 140894

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Não Ficção

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Sinopse

Jairo chegou de terno e gravata, dizendo que essa noite prometia uma aventura muito doida e que não podia contar ainda, pois não sabia o que ai acontecer. Ela e sua puta iam a um baile no catete, com um casal que os contratou para fazer companhia até depois do baile em uma pequena reunião no seu apartamento em- Botafogo. Jairo.

Moreno, com traços, de ser filho de um casal de branco e uma negra ou vise versa, trazia os traços e jeito de todo malandro criado no morro do catumbi onde morava, sapato de duas cores, azul e branco, calça de linho azul piscina, paletó azul marinho, gravata colorida, camisa de linho da mesma cor da calça, perfumado, cabelos bem cortado, penteado, esperou a puta chegar à esquina, como estava demorando, ele foi buscá-la na casa que trabalhava como prostituta, esquecendo que essa estratégia de não aparecer na esquina era de propósito de sua companheira para se exibir na frente de suas amigas. Lá vêm eles, ela com um vestido branco colante ao seu belo corpo dourado da praia do calabouço, cabelos bem feitos e penteada ficaram na esquina esperando um taxi desocupado para levá-los ao baile no catete, era por volta de 24h00min de um sábado muito quente, pois era verão.

Todos suados e sem tomar banhos, eram atendidos sem cerimônia por essas prostitutas. A maioria das putas não fazia qualquer restrição para chupar a pica sem ao menos fazer qualquer higiene com aquela solução de água e leite de rosa, que provocava certo desconforto em alguns clientes. Entretanto, elas despiam-se da pouca roupa que usavam, e seus corpos brancos como leite, deixavam os negões malucos diante daquela beleza Européia. Elas por sua vez não se faziam de difícil e complicada, simplesmente pegava a pica e enfiava na boca até deixar o cara pronto para meter.

No sábado seguinte estava eu lá na esquina jogando como sempre porrinha. Eis quem chega. Jairo, Cara, semana passada sai daqui para um baile com um casal e a minha namorada para ir a um baile no catete? Sim, então foi à maior loucura. Essa situação foi marcada pela minha puta e um cliente militar do exército que freqüenta a zona uma vez ou outra. Encontramo-los em frente ao hotel gloria, caminhamos até o salão de baile, estava cheio, conseguimos uma mesa afastada da orquestra, pedimos bebidas, tira gostos, cuba líbre para as mulheres, papo vem papo, papo vai, trocamos de damas para dançar.

Ele com minha puta, eu com a mulher que ele estava acompanhando, dançaram de rosto coladinho com a música lenta de Green Miller, quando acabou a música sentamos em nossas cadeiras. Agora já com certa intimidade. Ela, companheira do Mauro, esse era o nome dele.

Dançaram até as 3 da madrugada. Então foram convidados para uma noite dos sonhos, pois ela sabia que tinham sidos convidados Mauro por serem pessoas abertas e ligadas a sexo sem compromisso e falso pudor. Chegou ao apartamento Sheila esse era o seu nome. Colocou um disco prá tocar baixinho foi até a cozinha pegar gelo e copos, derramou run e coca-cola nos copos, voltou para pegar fatias de limão, bebeu e beijou o Mauro, beijou também a minha parceira na boca. Foi até um dos quartos voltou com a mão cheia de revistas de sacanagem sueca colorida, jogou sobre a mesinha de centro na frente do sofá. Por impulso, cada um pegou uma, já que aqui no Rio esse tipo de revista de sacanagem era raro.

Durante alguns minutos todos ficamos olhando a revista em silêncio, as nossas começaram a ficar ofegante. Até que ela quebrou o silêncio e me beijou na boca, levou logo a sua mão para a minha pica apertando e olhando para o Mauro seu parceiro que imediatamente se levantou e puxou a puta pelo braço e começaram a se beijar.

Todos estavam abraçados e excitados devido à bebida e a atmosfera sensual, a música foi interrompida até começar a tocar novamente outro disco suave, começamos a nos despir. Ela tinha um seio lindo como uma pêra, dura e macia ao mesmo tempo, enfie tudo em minha boca, enquanto metia o dedo dentro de sua calçinha, começou a gemer e me beijar sem falar nada, se ajoelhou e meteu a minha pica toda em sua linda boca, quente, molhada e cheia de fome como não tivesse chupado uma pica há vários anos. Levantei-a, ajudei a tirar o vestido. Fiquei impressionado seu belo corpo.

Pele dourada, devida, á exposição ao sol com muito cuidado, deixando-o a sua pele da cor do ouro ligeiramente rosa, boca carnuda, dentes bem tratados lindos, com aroma de tu ti fruti do chiclete, ajudei a tirar a sua calçinha já de joelho diante daquela visão espetacular, sua boceta tipo capu de fusca coberto com pelos da cor de marrom glacê, com aroma de flores do campo misturado ao seu hormônio que já devia estar produzindo em cascata, pois sua boceta estava toda molhada, separei os pelos, meti a língua para localizar o segredo de seu cofre, para abrir a mais bela boceta do mundo.

Localizei o que nós cafetão chamamos de chave do cofre. Seu grilinho durinho, pronto para ser chupado com muita classe e técnica. Passei a morder levemente e a lamber em seguida. Ela pedia para parar, mas enterrava a minha cabeça com suas duas mãos como quisesse que minha língua jamais saísse de dentro de sua boceta. Fazia pressão para não parar. Mas, pedia para parar. A puta já estava com a saia levantada com a calçinha arriada até seus pés sentada na pica de Mauro. Estava começando a gemer alto a ponto de Sheila pedir com o dedo levado a boca pedindo para fazerem silêncio. Afastou a minha cabeça de sua bela boceta, e disse. Vamos tomar banho e ir para o quarto, mais em silêncio por causa da vizinhança

Características

Número de páginas 234
Edição 1 (2013)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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