Nos 10 CANTOS ÀS SAÚVAS - Aos pariceiros poetas, sentimos que tu filo-poeta reinas no sauveiro e tu nos mostra que cada saúva operária tem uma função específica como no sauveiro de nossas terras cinza ou barros vermelho do agreste, seja cavando túneis e arejando a terra quase que irrespirável de tantas ideias retrógradas e opressoras, seja cortando as folhas daninhas da falta de conhecimento, levando para dentro das câmaras do sauveiro úmidas pelo suor, lágrimas e vinho e transformando elas em papel para a poesia que nos alimenta. E depois dos esclarecimentos "vomitados"(...) eu reli e pude pensar sobre outra ótica tudo o que divagava minha cabeça (...) Eu vi palavras coloridas e formas neo(n)filadas: Resistência Pacífica. Loucura Temporária.
Matutos e Malungos. Poetas Suicidas e dos Xaxados... Saudades e velhas brigas passadas. E meu riso veio frouxo: Poeta Luso Cangaceiro? Mas... "Ainda verei sorrir o mundo em um abraço..."
Me fez enxergar o óbvio: Jamais seria um tratado sobre despedidas.
É um encontro. Um reencontro. E Célio Lima, nessa caminhada poética todos os malditos te acompanham (...) Tu também mereces todas essas Saúvas. (LUNAS COSTA / DINHA LOVE)
Número de páginas | 38 |
Edição | 3 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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