Para muitas pessoas uma biografia se assemelha a um “bicho de sete cabeças” e, por carência de dados a abandonam. Todavia, não é motivo para deixar de fazê-la. Veja o exemplo de Sócrates, que é uma espécie de mito, pois não se conhece nada escrito por ele nem se sabe direito onde e quando viveu boa parte da vida. Provavelmente, nasceu, viveu e morreu em Atenas, entre 469 e 399 A.C. O que há são evidências documentais suficientes de seus alunos Alcibíades, Antisthenes, Isocrates, Xenofonte, Platão e outros contemporâneos que citam seu nome.
Também como Jesus, suas palavras foram registradas postumamente por seus seguidores e o dever para os historiadores é classificar e separar o que é plausível.
Uma biografia é como um “sítio arqueológico”. Nem sempre se pode definir com precisão - onde ficaram preservados testemunhos e evidências de atividades do passado histórico. A única certeza: A paciência é o maior tesouro.
Nesta obra, apresentamos várias dicas e diversas frases que foram colhidas de livros do gênero que poderão servir para impulsionar o trabalho biográfico. Não há nelas um curso cronológico a ser seguida. Nem se trata de um rol taxativo, também chamado de rol exaustivo, não dando margem a outras criações que o biógrafo possa substituir.
Assim, se o seu biografado for famoso ou um membro de sua família, certamente o livro é uma boa dica e o projeto sairá do papel.
Número de páginas | 193 |
Edição | 1 (2019) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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