O presente trabalho tem por finalidade transcrever passagens do livro
“ARNO PREIS - A demanda da família de Arno Preis pelo direito
ao luto, à verdade, à reparação pública e à justiça”, dos
historiadores Reginaldo Benedito Dias e Elaine Angela Bogo Pavani, ao
mesmo tempo em que faço comentários sobre tais passagens, algumas
citando meu texto-memória “Tio Arno Preis”, postado na Internet em
2003.
Além desse fichamento-resenha, digamos assim, o presente trabalho
descreve fatos históricos relacionados com os grupos terroristas que
infernizaram o Brasil durante as décadas de 1960 e 1970, dentro do
contexto da guerra fria da época, especialmente na América Latina.
O trabalho também tem a finalidade de desmascarar a langue de
bois (língua de pau) (https://felixmaier1950.blogspot.com/2020/11/alingua-de-pau-por-vladimir-volkoff.html) que afeta os trabalhos
acadêmicos da atualidade, transformando terroristas sanguinários em
seres angelicais, ao mesmo tempo em que se demonizam as Forças
Armadas e os Órgãos de Segurança, que combateram os terroristas,
como cruéis torturadores. Segundo a língua de pau desses
“guerrilheiros da pena”, que é também o caso da dupla de escribas que
publicou o livro “ARNO PREIS”, eles creem em “sacramentos” sui
generis: terrorista é batizado como “militante político”; roubo é
crismado como “expropriação”; incêndio de canaviais no Nordeste
casa-se com o “lendário movimento rural”; o objetivo de implantar
uma ditadura comunista, com a força das armas, recebe a ordem
sacerdotal de “defesa da democracia”; e o assassinato de
companheiros do terror recebe a unção dos mortos, o “justiçamento”.
Número de páginas | 83 |
Edição | 1 (2022) |
Idioma | Português |
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