As histórias que relato neste livro são verídicas.
Elas mostram algumas situações que talvez possam chocar alguns e divertir outros.
Gosto da ideia de causar algum sentimento com essas crônicas, não importando se for de repúdio ou apreço.
Desde tenra idade tenho o hábito de escrever em um pequeno caderninho, minhas experiências sexuais, assim como o personagem principal de "O Amor nos Tempos do Cólera", um de meus livros prediletos.
Durante algum tempo tive a ideia de transpor esses relatos para uma planilha e continuei a contabilizar descrevendo as situações inesperadas e pitorescas que ocorreram em minha vida sexual.
Sempre priorizei redigir com riqueza de detalhes, para que pudesse posteriormente publicar as histórias mais cômicas. Esse hábito além de me ajudar na construção deste livro, me fez recordar com nostalgia os odores, sabores, hábitos, músicas e os amigos que ficaram nos confins do passado.
Sugiro ao raro leitor(a) que for degustar essas crônicas sexuais autobiográficas, que tenha a mente aberta e fique ciente dos períodos antigos relatados e os hábitos usuais da época, para compreender os termos, expressões/situações e as licenças poéticas que auxiliaram para a comicidade das situações narradas.
Já ouvi de uma crítica literária certa vez: "Sua linguagem e forma de se expressar, é uma mistura de Machado com Bukowski".
Creio que guardadas as devidas proporções, minha existência terrena sempre foi do luxo ao lixo, do culto ao chulo e do sagrado ao profano, portanto eu não poderia deixar algo mais característico do que estas crônicas para a posteridade.
Como diria Aleister Crowley: "Todo homem possui o direito inalienável de ser o que é."
ISBN | 978-85-694-4867-9 |
Número de páginas | 245 |
Edição | 1 (2015) |
Formato | Pocket (105x148) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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