As Estrelas brilham mas não falam!

Na ânsia de tornar-se famosa, Esther abriu mão do seu maior tesouro para viver a triste e tão comum ilusão causada pela obsessão de obter sucesso, até perceber que tudo não passava de tão volátil utopia.

Os sonhos são como a tão doce flauta, por onde seguimos hipnotizados ao inebriante sabor de nossas conquistas, mas eles podem se converter no mais terrível absinto som de um fúnebre cortejo.

E vamos análogos ao flautista de Hamelin, que pode levar embora todos os males nos enchendo de alívio e felicidade, mas pode também nos trazer a tristeza e a dor, levando embora a alegria enquanto seguimos ao som de uma canção que nunca foi feita para nós.